Provavelmente já aconteceu de você ir a algum supermercado, farmácia ou padaria para comprar um determinado produto e quando chegou à gôndola viu que este mesmo produto estava em falta. Pois bem, essa falta de um item nas prateleiras é o que chamamos de ruptura.
Não encontrar o produto desejado pode gerar um sentimento de frustração no consumidor, e nós sabemos que esta não é a imagem, ou melhor, a experiência que um estabelecimento comercial quer oferecer ao seu público.
Se neste tipo de mercado a maior parte das decisões de compra são tomadas em frente às prateleiras, o que acontece quando nos deparamos com a ruptura?
Segundo o blog DataSales, temos 5 cenários diferentes:
- 11% dos consumidores não compram o item;
- 20% substituem o item por um da mesma marca;
- 20% substituem o item por um de outra marca;
- 32% compram o item em outra loja;
- 17% adiam a compra do item.
Todas as opções implicam diretamente no faturamento mensal da empresa, e de produto em produto, isso pode se tornar um grande problema em longo prazo.
Mas então, como você, varejista, pode evitar que aconteça essa ruptura?
Primeiramente, deve-se identificar a causa ou os possíveis causadores dessa situação. Em seguida, solucioná-las de forma correta e eficiente. Pensando nisso, iremos neste texto, apresentar causas e maneiras de solucionar a ruptura em seu negócio. Vamos lá?!
Ruptura de cadastro
Este tipo de ruptura acontece quando o consumidor procura por um produto que o estabelecimento realmente não trabalha. Nestes casos é fundamental que a linha de frente de atendimento ao cliente esteja treinada a identificar isto para que posteriormente isso seja avaliado como uma possível expansão de portfólio.
Uma simples forma de identificar esta ruptura é o caixa perguntar ao cliente se ele encontrou todos os itens que procurava, e caso a resposta seja negativa ele questionar quais seriam e anotar.
Ruptura de abastecimento
Já neste tipo de ruptura o produto é comercializado pela loja, porém seu abastecimento está em falta. Este caso especificamente pode ocorrer por falhas externas ao estabelecimento, porém podemos minimizar as chances que de fato aconteça.
Um exemplo é investir em um sistema de controle de estoque eficiente, além de realizar diariamente os check-ins nos produtos. Isso, associado à dinâmica de compra do seu público, lhe ajudará a planejar melhor suas compras.
Ruptura de exposição
Este é o modelo mais fácil de ser solucionado quando o assunto é ruptura, porém pode ser considerado o mais grave. Isso porque este tipo de ruptura acontece quando o produto está em estoque, porém não está na gôndola para o comprador.
Quando falamos que talvez seja o mais grave, é porque se temos o produto em estoque e temos alguém querendo comprar, a venda é praticamente garantida. Porém se eu tenho o produto em estoque, mas não às vistas do cliente, eu posso perder a venda, visto que o consumidor pode sair da loja sem manifestar sua frustração, e mais, este produto pode acabar vencendo ou tendo que ser vendido às pressas em promoções relâmpago para desencalhar o estoque.
Neste modelo a solução é muito similar ao do item anterior. Além de claro, ter um bom treinamento da equipe de repositores.
Ruptura fantasma
Ela acontece quando o produto está exposto, mas o cliente não conseguiu encontrar. Neste caso é importante avaliar a sinalização do estabelecimento, e principalmente a lógica de distribuição dos produtos nas gôndolas.
Tenha a tecnologia como aliada
Quanto mais automatizados e seguros forem os processos, melhor será o desempenho da empresa e menores as chances de falha. É fundamental contar com um software de gestão para evitar rupturas. Pois além de lhe auxiliar no controle do estoque e nos processos da equipe de reposição, um bom sistema de gestão lhe auxiliará a prever e também identificar rupturas em tempo real.
E falar em sistema de gestão, é falar na DavinTI.
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